Permitem monitorar, controlar e otimizar os processos de tratamento de água de forma mais eficaz.
Uma das partes mais críticas da automação em uma ETE é o monitoramento e controle de parâmetros-chave. Sensores e medidores são usados para monitorar características como pH, turbidez, níveis de oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). Esses dados são essenciais para entender o estado do efluente e ajustar os processos de tratamento conforme necessário.
A automação também é aplicada na gestão de bombas e válvulas. Ela permite o controle do fluxo de água e produtos químicos dentro do sistema, garantindo que cada etapa do tratamento seja realizada de forma eficiente. Válvulas motorizadas são frequentemente utilizadas para direcionar o fluxo para diferentes partes da estação, como tanques de aeração e clarificadores.
A telemetria desempenha um papel crucial na operação remota de sistemas de ETE. Isso possibilita o monitoramento e controle à distância, permitindo diagnósticos rápidos e intervenções preventivas. Um sistema SCADA centraliza e apresenta os dados dos sensores e equipamentos, fornecendo aos operadores uma visão abrangente do estado da ETE e permitindo configurações em tempo real.
Nas ETEs biológicas, a automação desempenha um papel especialmente crítico. Sensores de DBO e DQO são usados para determinar a saúde da biomassa. Aeração e mistura controlada por sensores de oxigênio são obrigatórias para manter as condições ideais para os microrganismos, garantindo um tratamento eficaz dos efluentes.
É de extrema implementar estratégias de manutenção preditiva para identificar problemas em equipamentos críticos antes que ocorram falhas.
Entre agora mesmo em contato com os especialistas da Reditech Automation e solicite seu orçamento.
Se preferir, envie-nos por e-mail: contato@digitalwater.com.br